A Agência Nacional de Energia Elétrica aprovou reajuste médio de 14,72% para a CPFL Piratininga. As novas tarifas das distribuidoras terão impacto maior para os grandes consumidores de energia elétrica, que são mais afetados pelo crescimento dos custos associados ao transporte de energia e à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE Uso).
Os clientes em alta tensão da Piratininga vão pagar, em média, 24,16% na fatura mensal, enquanto para os da baixa tensão o efeito médio a ser percebido é de 9,60%. A distribuidora atende 1,8 milhão de unidades consumidoras em 27 municípios do estado de São Paulo, incluindo a Região Metropolitana de Sorocaba.
Os reajustes das duas empresas vão vigorar a partir de 23 de outubro.
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